"O e-book ameaça o livro de papel?
Estamos cansados de repetir ao longo de décadas. O cinema vai matar o teatro. A televisão vai matar o cinema. O computador vai matar a literatura. Sempre a mesma coisa quando surge uma tecnologia nova. Há homens que criam para o desenvolvimento, enquanto há homens que têm medo. O mundo tem medo do novo. Os homens são catastróficos. Haverá mudanças, mas não mortes. O livro vai continuar, é fetiche, objeto. Ler em uma telinha cansa, não traz o mesmo prazer de segurar livro, voltar a página, folhear."
Trecho da entrevista de Ignácio de Loyola Brandão, na revista Panorama Editorial de Out/Nov 2009.
Nada diferente da nossa opinião já expressada por aqui: a divisão do espaço é certa. Porém, a exclusão do livro em papel não passa de rumores e está muito, muito longe da realidade...
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
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